terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Despertar do índico

Poeta dos meus sonhos,

Acordei...
Sem querer olhar para tráz
não vejo sombras
e nem seres amanhecidos
vejo eu e tu...distantes
presentes em cores e perfumes
de mar. Maré. Maresia.

Índico azulado na brisa
brisa que beija as acácias
militantes de sentidos
combatentes de saudade
vejo eu e tu... distantes.

Não te encontro nunca
porque nunca deixo de te ser,
a cada manha
em cada manha,
todas as manhas
somos únicos!
Tacto, aroma e paladar...
Indico e azul...
SEMPRE!!!

Nenhum comentário: