
Sou enseada de ti,
meu índico e senhor
doce e serena umas vezes
revoltada e cinzenta noutras,
sou abrigo e aconchego
daquele que me habita.
meu índico e senhor
doce e serena umas vezes
revoltada e cinzenta noutras,
sou abrigo e aconchego
daquele que me habita.
Ó estranho homem...
que fazes de mim teu destino,
abre-me em concha,
toma-me em beijos de areia,
alcança-me qual horizonte.
Sabes poeta? Em cada palavra escrita neste poema, repousa a saudade que sinto de ti... ou de mim.
2 comentários:
As suas saudades cara vertigem, sentem-se em cada linha dos seus belos poemas. Adoro le-los. São belíssimos! Para quando um livro?
Bkocas,
Ivone
fónix!
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