Pelo meu corpo
suspira a chuva
inconsciência bruta
do lamento que morreu
Acabou a poesia
sabemos...
A palavra morreu.
É a descrença da alma.
Comungamos
desígnios de velhos monstros
a fatalidade de um espelho
um acaso que imergiu no tempo.
Descanse em paz!!!
suspira a chuva
inconsciência bruta
do lamento que morreu
Acabou a poesia
sabemos...
A palavra morreu.
É a descrença da alma.
Comungamos
desígnios de velhos monstros
a fatalidade de um espelho
um acaso que imergiu no tempo.
Descanse em paz!!!
3 comentários:
Ámen.
E paz ao seu corpo!
O que aqui jaz
Que traga paz
Porque você é mais
Mesmo que não queira
Mesmo que não haja coisa derradeira
A descrença é emoção passageira
Verás o verbo renascer
Sua carne se aquecer
E o peito padecer
No alvorecer da fênix...
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