sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Tranquilidades


O peso do ser,
no sentir sem escolha
a beleza do mundo,
no amor sem limites.
Dança-se a verdade...
No vento nu
no sol desnudo
na terra virgem.
Nada se apaga!
Tudo transborda!

Na sombra do destino
um principio sem fim
qual ardor que não aflige
pela súplica de mil beijos
famintos ao som do afago
sem calor,
sem suor,
sem tremor,
apenas silêncio flutuante
na calmaria do teu poente.

Existo-te
mesmo sem forças selvagens
nascida na aurora do teu perfume
como rima em pulso dormente
sem escolha
sem escolha
sem escolha.
Serena... Divina... Infinita…
Mal te conheço e já te pertenço.

2 comentários:

Sombra de Anja disse...

Como estás?
Tranquila!

beijo

Ximbitane disse...

Serena tranquilidade