
No meu ventre
teus sonhos germinam
com asas de papel
com semânticas de sossego
com indecencias aliciantes
No meu ventre
encostada a valsa da liberdade
gero-te em precípicios de cor
antes do vôo e depois do adeus
sem celas e nem correntes.
Nasces aos poucos...
Rompes com tudo...
Ousas gritar com a alma...
No meu ventre
tú es igual a mim
na vontade
no tamanho
no momento
no perfume
nos amores
No meu ventre
essa necessidade esquecida
apressa os passos
arremassa a placenta da morte
cumpre profecias
No meu ventre
És vida! És meu! És eu!
teus sonhos germinam
com asas de papel
com semânticas de sossego
com indecencias aliciantes
No meu ventre
encostada a valsa da liberdade
gero-te em precípicios de cor
antes do vôo e depois do adeus
sem celas e nem correntes.
Nasces aos poucos...
Rompes com tudo...
Ousas gritar com a alma...
No meu ventre
tú es igual a mim
na vontade
no tamanho
no momento
no perfume
nos amores
No meu ventre
essa necessidade esquecida
apressa os passos
arremassa a placenta da morte
cumpre profecias
No meu ventre
És vida! És meu! És eu!
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